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Capítulo 13- Brincadeiras da Infância

Capítulo 13 -  Brincadeiras da Infância

 

 

BRINCADEIRAS DA INFÂNCIA 1

 

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.


É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

 

 

Feliz Dia Das Crianças

 

12 de outubro

 

E

 

Feliz Dia Da Infância 

 

24 de agosto

 

 

 

Brincadeiras de Crianças 

E

Bricadeiras da Infância 

 

 

EMPINANDO QUADRADO

 

Quadrado, Pipa, Papagaio, Capucheta.

Lata de óleo, Três varetas, Peixinho, Maranhão.

Estirante, Telegrama, Corta linha e alho na mão.

 

 

 

 

Praia de Mongaguá

Festival de Pipas

Em Pé Da E/D: Bardu, Anderson, Fernando, Carlinho, Lílian e Marcelo

Sentadas: Da D/E: Joceli e Urda

O cãozinho Totó

1993

 

 

 

BATENDO UMA BOLINHA 

 

 

O Craque de Futebol

Marcelo Jacó Rocha


Marcelo Jacó Rocha, meu Sobrinho, só na embaixadinha no areião de Mongaguá - SP. meados dos anos 90.


Quando cresceu, atuou na posição de Goleiro em Times de Futebol na região de Mongaguá, Cidades vizinhas e interior de SP como jogador profissional. Passou uma temporada jogando nos campos de futebol de um País Nórdico que é o Reino da Suécia.

 

 

 

ESTILINGUE

 

Mamona, Pedregulho e Bolinha de barro queimado.

 

 

 

 

 

MAMONAS

 

Munição do Estilingue

 

 

 

ATENÇÃO ! 

 

Muito Cuidado com a utilização de Estilingues. 

 

Não empinem Quadrado - Pipas - Papagaio - onde existem Fios Elétricos. 


Nunca..., mas, Nunca Mesmo..., aplique nenhum tipo de produto cortante( O Cerol é um deles) nas linhas desses brinquedos.

O resultado é uma linha extremamente cortante, que pode trazer riscos (inclusive de morte) para quem aplica e para quem é lesado pela linha com cerol. Além disso, as linhas com cerol trazem riscos para, pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas de carros conversíveis, aeronaves e para a vida selvagem, em especial, os pássaros.

 

 

Brincando de esconde-esconde

 

 

 

A Sinceridade Feminina...e, 

a Curiosidade Masculina,  perdoável...,

Aflora a Inocência de uma Criança. 

Cláudio Bardu

 

 

O Balanço 

 

 

O Balanço da Vida.

 

 

 

Bolinha-de-gude 

 

Mario Quintana Poeta

 

 

Fubeca Jogadeira, Escape, Matinha.

 

Não dou nada, Escarambolou-deixou Limpinha.

 

Triângulo, Rapa tudo, Biroca, Teca, Bochão.

 

Reclame, Três palmos, Quatro dedos e um Canhão.

 

Rapelei de montão.

 

Triângulo

 

 

Biroca ou Box 

 

 

 

A Turma na disputa 

 

 

 

 

PIÃO

 

Casa na cela Sai da fieira.

Olha a fucada, Roda pião.

Olha a ducada, sai zuncando,

Roda na lata, Roda no Chão,

Roda na unha e na Palma da mão

 

 

 

 

 

 

 

 

O Pião

O Pião é um Mundo que Gira na

Mão de uma Criança

 

Cláudio Bardu

 

 

 

O CARRINHO DE ROLIMÃ

 

AS NOVAS GERAÇÕES

 

O Carrinho de Rolimã é o Amor que provoca Emoção e faz esboçar Sorrisos de Crianças e Adultos Proporcionando Momentos de Alegria, Inundando o Coração de Felicidade.

O Carrinho de Rolimã junto com uma Criança, faz uma Mãe e um Pai Externalizar a Criança que está dentro de si e alimenta a Afetividade entre eles, diminuindo a distância das suas gerações, sem distinção de gênero.

 

Cláudio Bardu

 

MOMENTOS INESQUECÍVEIS

 

O Pequeno Grande Alexandre

Pilotando sua Máquina sobre Rolamentos no

Espaço Histórico do Parque da Independência

Bairro Ipiranga

Capital de São Paulo - Brasil

2019

7 

 

 

O Pequeno Grande Alexandre com o seu Papai Cleber

e a 

Mamãe Anarele

no Controle da Melhor Imagem

Todos Vivendo Momentos de Aprendizado

2019

 

 

 O Pequeno Grande Alexandre

Com a sua Titia Cleonice (Nice)

2019

Viva a Vida !

O Pequeno Grande Alexandre

com Sua Mamãe Anarele e Seu Papai Cleber 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RODA VIVA

Quando se é criança, tudo é novidade.
O mundo se resume no pião a rodopiar,
na pipa solta no ar,
na boneca, na brincadeira de amarelinha e de roda,
na segurança do lar.
Depois, se começa a entender
que há deveres para fazer.
Logo vem a vontade de namorar - agora é "ficar".
Chega a vez de decidir
que profissão seguir.
É hora de queimar pestana
para tentar passar no vestibular.
Já um profissional,
o pensamento é casar, ter filhos...
Depois vem o afã para cumprir tantos compromissos:
familiares, profissionais, pessoais.
Chega-se à meia idade
já se aproximando a aposentadoria.
É chegada a hora de descansar e curtir os netinhos.
Quando se está no auge da sabedoria ,
pelas experiências adquiridas,
chega a época das dores,
da necessidade de dieta,
do medo da queda.
E há os efeitos colaterais dos vários remédios a tomar.
Então, sente-se saudade imensa
daquele feliz e despreocupado tempo de criança
quando na mais pura inocência,
não se imaginava o quanto o pião rodaria.

Lu Prado

Poetisa

 

 

FIGURINHAS

 

Juntar figurinhas, Bater bafo, Ganhar.

Trocar a Difícil ou Tirar a Carimbada.

 



Bater Bafo



 

 

 

 

Zico

Foto Ilustrativa

Exemplo de uma

Figurinha Carimbada

 

 

Havia brincadeiras que Meninas e Meninos uniam-se para praticar nas ruas que eram tranquilas na época ou ao redor dos campinhos.

 

Mãe da lata, Bate-cara, Carrocinha.

Cama-de-gato, Pega-pega, Café com leite e Perereca 

Lenço atrás, Passa anel, corrupiu e Amarelinha.

Salva, Gode, Batata quente, Queima e Peteca.

Boca de forno, Bugalho e Ciranda-cirandinha.

P-vo, p-cê, p-é, p-ma, p-ri, p-qui, p-nha.

Une dune tê, salamê mingüe.

Jan Ken pô, Bang-bang, Bom-beirinho, Par ou Ímpar. 

Cabra-cega, ioiô, Bambolê.

 

OUTRAS BRINCADEIRAS - 2

 

Corrida de saco

Amarelinha.

Barquinho de papel.

Bate e corre.

Boca de forno.

Bolinhas de sabão.

Cabra-cega 

Cama-de-gato com barbante entrelaçados em dois dedos de cada uma das mãos

Cata-vento. 

Ciranda.

Corre cotia.

Corrida dos sentados 

Dança da cadeira.

Esconde-esconde e Bater cara.

Escravos de jó.

Está quente, Está frio

Estátua 

Futebol de Botão.

Ioiô.

Latinha na cela: - um, dois, três.

Mãe da rua.

Mana-mula.

Passa Anel.

Pega-pega.

Patins 

Patinete

Pernas-de-Pau 

Pés nas latinhas controladas por um cordão.

Peteca.

Pirulito que bate.

Polícia e ladrão.

Pular Carniça.

Pular Corda.

Pula-Sela.

Quadrado, Pipa, Papagaio, Capucheta.

Queimada.

Pique-bandeira.

Alerta cor.

Roda Pião.

Seu Lobo.

Tata-deixa.

Telefones de latinhas e barbante.

Uni-Duni-Tê.

 

 

O JOGO DE TACO


 

Bete

Jogo de Taco

 

 

 

Conhecido, também como bete-ombro, bete, bets, tacobol, bets-lombo, é um esporte que descende do críquete.

O objetivo principal do jogo para a equipe rebatedora é fazer pontos cruzando os tacos no meio do campo (distância entre as celas,  variável,  de aproximadamente 25/30 metros), enquanto para a equipe arremessadora ou lançadora é tentar derrubar uma das casinhas da equipe adversária, assim,  se trocando de posição com a equipe arremessadora.

As casinhas eram montadas com gravetos de madeira ou usava-se uma lata de óleo usada.

A Cela tinha um diâmetro aproximado de 1,00 metro.

Regra - Os rebatedores tinham que manter os Tacos apoiado no chão quando a bolinha estivesse nas mãos dos arremessadores. Se um dos rebatedores levantasse o taco por uma distração, corria o risco da ação imediata do arremessador de derrubar a casinha que ficava no centro da cela e, assim, reverter o jogo, passando de rebatedor para arremessador e, perdendo, assim, um ou dois pontos, conforme combinado no início do jogo.

Algumas expressões usadas na época dos anos 50 e 60, como: Tudo ou Nada, uma..., duas... Pra trás... Quando atingia a terceira vez a bolinha  para trás, aí tinha que entregar os Tacos para a equipe adversária. 

Essa volta para trás da bolinha ocorria quando o rebatedor batia na bolinha e a parte do taco não acertava acima de 50% da área da bolinha, causando o efeito retorno, mandando a bolinha para trás do batedor.

Se o rebatedor acertasse a bolinha (numa boa tacada em cheio), e a mandasse para longe(jogada que era chamada de Bola pro Mato), o arremessador da base oposta que lançou a bola acertada, rapidamente, corria para pegá-la. Enquanto esse arremessador não pegasse a bolinha, os rebatedores corriam entre as bases e batiam os tacos que se cruzavam no ar. Cada batida valia um ponto. Quando o arremessador pegava a bolinha, ele podia jogá-la para o seu parceiro ou tentar acertar um dos rebatedores(a queima roupa). Quando um rebatedor era acertado pela bolinha fora do círculo(a queima roupa), ele ficava queimado. Quando a base era derrubada ou um jogador era queimado pela bolinha, invertiam-se os times: lançadores passavam a ser rebatedores. Tinha que combinar o número de pontos necessários para ganhar antes de começar o jogo. 

Quem começava no Taco. Na minha época para iniciar o jogo, utilizava-se, duas regras: 

Na primeira regra, para decidir quem começava com os tacos, tirava-se no "par ou ímpar". 


Na segunda regra era a modalidade de "molhado ou seco" molhava-se um dos lados de um taco que era em forma de chapa e não roliço como o taco oficial de Basebol ou Beisebol (inglês Baseball) e deixava o outro lado seco. Cada equipe escolhia o lado que seria o da sua sorte. 


Em seguida, o taco era arremessado para cima para saber quem começava. Essa modalidade era semelhante aos gestos para tirar na moeda utilizada no futebol para escolher o lado do campo.

No interior de São Paulo também se utilizava o "último palmo". Para este artifício, bastava pegar um dos tacos e um integrante de cada dupla. Um por vez fechava a mão em volta do taco, uma mão em cima da outra. O integrante que conseguia segurar o taco por último, não dando chances para o adversário segura-lo mais, devia balança-lo, como se fosse um pêndulo, para o lado por 10 segundos (na contagem verbal), utilizando apenas a mão que segurava o taco da maneira em que o obteve o direito. Se ele conseguisse ficar os 10 segundos, a dupla começava com os tacos.

Os tacos utilizados pela Meninada eram sarrafos de madeira, advindo de sobras de construção civil, medindo aproximadamente, 2,5 cm. x 5 cm. x 80 cm. Era um tamanho "padrão", porém, não obedecido.

Devo ressaltar que a altura e o peso do taco eram proporcionais e adequados à altura e estrutura física do jogador.

 

 

Jogo de Taco

 

 

OUTRAS BRINCADEIRAS - 3

 

Também havia algumas brincadeiras mistas, próximas do Campinho ou nas próprias ruas, tranquilas na época.

Não era somente Ciranda-cirandinha.

Mãe da lata, bate-cara, carrocinha, amarelinha, pular corda, lenço atrás, passa anel e muitas outras brincadeiras.

O Campinho não era o Clube do Bolinha

petá perruge.

Pomponeta, peta peta, 

Petá petriz"

Alto balão, não se mexa!

Bolso esquerdo! 

Casca-dura licença. 

Chapa-branca: - um, dois, três.

Como está fica!

Duro ou mole.

Falei antes por um triz.

"Pomponeta, peta,

Casinha, Médico, Jogo de faca.

O castigo era cacholeta

 

CARRINHO DE ROLIMÃ

 

Era o Maior SHOW Automobilístico de Rolamento naquela Rua.

 

 

 

 

 Olha o Carlão aí acionando a bandeira de chegada!

 

 

Essa Atividade era praticada na Rua COSME DE SOUZA, que na época era de "Chão Batido" e o percurso de rolamento começava na esquina, hoje, da Rua Octaviano Luiz Raymundo da Silva(Próximo da Quitanda da Dona Pepa e do Escadão) e rolava até a esquina, hoje, da Rua Romeu Tarzia.

 

A vizinhança era a Plateia e tinha até torcida.

 

Arquimedes Prando

 

O nosso Amigo Arquimedes, o mais experiente, era o Líder da Turma. Tinha muita habilidade e criatividade na construção de brinquedos e em outros trabalhos relacionados ao Lazer.

Dificilmente ele discutia com alguém. A sua postura perante a Turma era firme e respeitosa.

Ele atuava como um Engenheiro Mecânico da Equipe Automobilística de Rolamentos. 

Além de muito habilidoso na Construção Operacional dos Carrinhos de Rolimã e, em outros brinquedos, ele decorava "essas máquinas" com pinturas exóticas e apliques de borrachas para cobrir os rolamentos dianteiro e traseiro. Ele instalava até freio no carrinho.

Ele construiu um Carrinho de Rolimã que comportava seis moleques. Era uma espécie de TREMINHÃO. Esse Carrinho atingia uma velocidade muito boa, e quando chegava à esquina da Rua Romeu Tarzia, o Arquimedes, entrava com tudo à sua esquerda..., o efeito era o de uma "Banana Boalt”, porém sem mar. As raladas somente incomodavam na hora do banho...!

E Como ardiam...!

 

 

SELFIE E O CHINELO

 

 

Reflexão

12/10/2017

A selfie foi tirada e eu guardarei
essa foto, para sempre,
no meu álbum de sentimentos infinitos.

Lu Prado.

Poetisa

 

 

 

 

Comentário da Escritora e Poetisa

Laise Pompei

 

Vamos lá !

É uma imitação dos costumes atuais.

As crianças imitam os gestos dos adultos, no caso, turistas.

Na falta da câmera utilizam o chinelo, fazendo de conta, para tirar uma selfie.

Alguém deve achar bonitinho, eu acho muito triste. 

É doloroso ver crianças desejarem  coisas, objetos, terem sonhos  e vontades, quando não tem sequer, o básico para suas pobres vidas.